O preto por si só transparece sofisticação, elegância e modernidade, cheio de destilo é uma peça essencial em qualquer guarda roupa, e vem atravessando gerações de mulheres em todos os continentes, seja no tricot ou em qualquer tecido.
Mas nem sempre foi assim, com as mudanças culturais e a transformação da moda muita coisa foi mudando e se modernizando, antes dos anos 20 as meninas não podiam usar o clássico preto, somente as senhoras vestiam em período de luto.
Porem as próximas décadas foram catastróficas, inciando com a quebra da bolsa de valores de NY, e logo, a segunda guerra mundial. O cenário não era de harmonia e então as mulheres passaram a buscar empregos, seriedade e sofisticação se tornaram fundamentais nesse panorama, o preto básico então servia muito bem a mulher que surgia.
Apenas em 1947 o vestido preto tomou proporção, ano em que o estilista francês Christian Dior lançou um novo estilo de roupas, o New Look com com modelagem moderna, valorizando as formas femininas. O uniforme dos anos 50, que se espalhou pelo mundo, era um vestido preto, com golas e luvas brancas, usado com um colar de pérolas, sapatos coloridos e uma estola de pele. Acabou assim, junto com a guerra, o modo simples e econômico de se vestir.
O pretinho tornou-se realmente famoso nos anos 60 e início dos 70. Chique, usado por Jacqueline Kennedy, elegante e feminino no corpo de Audrey Hepburn, no filme “Bonequinha de Luxo”, de 1961, cujo figurino foi criado pelo estilista francês Hubert Givenchy, e descontraído, feito de tricot, na pele da atriz Jane Birkin, em 1969.
E assim, o pretinho vem marcando épocas e transformando gerações no melhor estilo possível, vale ressaltar a importância na historia dessa peça que nunca sai de moda.
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